quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Certamente

Imagem: Jonathan Mak

A morte de Steve Jobs me fez conhecer mais sobre o cara do que em vida. Não é um fenômeno raro, já deve ter acontecido com você. É que só há pouco tempo tenho adentrado com mais afinco e interesse o mundo das tecnologias de comunicação. Aí, ler essa entrevista do hômi (de 1986!) e ver o que o cara fez depois é de cair o queixo.

Quando a notícia da morte foi anunciada por um colega da pós-graduação, a reação de todos foi de um "ah... que pena". Não havia tanta surpresa, já que Jobs sofria de um câncer tão terminal que o fez abrir mão do comando da Apple. Mas era aquilo, todo mundo queria que ele continuasse com suas ideias transformando o nosso mundo e as nossas vidas. (Não me julgue exagerado, se você usa um computador e um celular, deve tributos ao cara).

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Indignados: ainda falta


Mundo árabe, Espanha, Chile, Wall Street. São diversas as mobilizações coletivas insatisfeitas com a ordem atual das coisas. Movidos pela juventude e com o suporte da tecnologia móvel e das redes sociais, reúnem-se, gritam, perseveram. Um louvável esforço de quem ainda é rotulado como uma geração alienada ou coisa do tipo.

O que fico pensando ao acompanhar todos esses movimentos é qual deve ser o próximo passo. Ok, conseguimos nos organizar para protestar e sermos ouvidos. Sabemos contra o que nos insurgir. Mas para além da contestação, alguém dessa multidão está pensando na alternativa futura a esse estado de coisas?