Ele, de novo
Uma colega de trabalho resolveu fazer aniversário. Folgou na sexta e passou o fim de semana com a família, em São Paulo.
Uma segunda-feira resolveu surgir novamente, apresentando o famigerado trânsito da manhã como cartão de visitas.
A colega de trabalho resolveu mostrar os presentes que ela ganhou.
Aí apareceu esse livro aí do lado, com esse título maravilhoso - "De notícias e não notícias faz-se a crônica" - com a foto de ninguém menos que Carlos Drummond de Andrade lendo um jornal.
Aí você sabe como é, se não sabe leia aqui. Certo é que tremi na base, me emocionei, quis sair do prédio e comprar toda a reimpressão da obra do velhinho, porque isso não se faz comigo numa segunda de manhã. A colega de trabalho me apresenta uma coletânea de crônicas de Drummond que ainda não está na minha coleção, cujo título vem como espada afiada no âmago da identificação inescapável, blogável.
Meu dinheiro não vale muita coisa se não me proporcionar a obra completa do velhinho. Minha segunda-feira vale muita coisa se o velhinho me reaparece assim, de surpresa.
"Você que me lê, preste atenção. Não deixe passar nenhuma palavra ou locução atual, pelo seu ouvido, sem registrá-la. Amanhã, pode precisar dela." (de "Entre palavras").
Uma colega de trabalho resolveu fazer aniversário. Folgou na sexta e passou o fim de semana com a família, em São Paulo.
Uma segunda-feira resolveu surgir novamente, apresentando o famigerado trânsito da manhã como cartão de visitas.
A colega de trabalho resolveu mostrar os presentes que ela ganhou.
Aí apareceu esse livro aí do lado, com esse título maravilhoso - "De notícias e não notícias faz-se a crônica" - com a foto de ninguém menos que Carlos Drummond de Andrade lendo um jornal.
Aí você sabe como é, se não sabe leia aqui. Certo é que tremi na base, me emocionei, quis sair do prédio e comprar toda a reimpressão da obra do velhinho, porque isso não se faz comigo numa segunda de manhã. A colega de trabalho me apresenta uma coletânea de crônicas de Drummond que ainda não está na minha coleção, cujo título vem como espada afiada no âmago da identificação inescapável, blogável.
Meu dinheiro não vale muita coisa se não me proporcionar a obra completa do velhinho. Minha segunda-feira vale muita coisa se o velhinho me reaparece assim, de surpresa.
"Você que me lê, preste atenção. Não deixe passar nenhuma palavra ou locução atual, pelo seu ouvido, sem registrá-la. Amanhã, pode precisar dela." (de "Entre palavras").
Um comentário:
já sei que alguma coisa do drummond vai estar na minha mira para o seu aniversário.
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