Comprem, comprem, comprem.
Não vivam. Não amem. Troquem tudo por mercadoria com significados artificiais.
Não pensem no que estão fazendo.
Simplesmente comprem.
Se aparecer algum obstáculo para interromper esse fluxo, brigue.
Brigue com estranhos, com familiares, com amigos.
Coloque tudo em função do ato de comprar.
Não pense no que estão fazendo....
Simplesmente ajam.
Esgotem suas forças, ponham o carinho em extinção.
Drenem o planeta e todas as suas matérias-primas.
E morram pensando que foram felizes.
sábado, 21 de dezembro de 2013
Chamado
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terça-feira, 17 de dezembro de 2013
A força d'água da minha torneira é uma reflexão comportamental
Eduardo Santos/Flickr |
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domingo, 8 de dezembro de 2013
Pés 2013 (*)
Definida a meta pessoal para o fim de 2013: voltar a jogar futebol. Isso foi há alguns meses. Não lembro quando, mas pouco depois apareciam um calo no dedão, uma dor no calcanhar, outra no peito do pé - que se revezavam entre o esquerdo e o direito. Tal um involuntário Adriano, nunca consigo estar pronto para entrar em campo, confiante e garantindo a confiança dos companheiros. Acho que meus pés querem me dizer alguma coisa, porém ainda não decifrei o quê.
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
Na pista
Segunda aula. Seu Roberto me deu a chave e fomos em direção ao carro. Enquanto eu abria a porta ainda de pé, do outro lado o instrutor estava na mesma posição, aguardando o início de mais uma aula em seus 41 anos de carreira. "E então, seu Roberto, esse carro roda hoje?", perguntou o ansioso naif. "Tenho toda uma programação. Eu não tenho pressa de nada", foi o que ele disse. E entramos no carro.
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