"Você tá nervoso, né?", disse minha esposa no domingo à noite, véspera do lançamento de "Mujica: o presidente mais rico do mundo", meu livro de estreia. Tava, um pouco. Mas não no dia seguinte, que correu rápido. Logo já era hora de me arrumar e pegar o metrô rumo a Botafogo. Pela primeira vez na vida entrei numa livraria não como curioso, leitor ou estudante - mas como autor.
sábado, 23 de maio de 2015
Bastidores de um lançamento
"Você tá nervoso, né?", disse minha esposa no domingo à noite, véspera do lançamento de "Mujica: o presidente mais rico do mundo", meu livro de estreia. Tava, um pouco. Mas não no dia seguinte, que correu rápido. Logo já era hora de me arrumar e pegar o metrô rumo a Botafogo. Pela primeira vez na vida entrei numa livraria não como curioso, leitor ou estudante - mas como autor.
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quinta-feira, 21 de maio de 2015
Facada é a nova onda
O Rio de Janeiro está de novo às voltas com uma "onda de violência". Dessa vez, os crimes a facadas, cometidos por gangues que na maioria dos casos visam assaltar a vítima. Como carioca, infelizmente já vivi outros momentos em que a cidade parecia tomada pelos bandidos. O que também me dá o direito de ser desconfiado. Estamos mesmo vivendo um descalabro na segurança ou sentindo os efeitos colaterais da repercussão midiática dos crimes?
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quarta-feira, 20 de maio de 2015
Tomé, por Saramago
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sexta-feira, 15 de maio de 2015
Pequenas grandes memórias
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quarta-feira, 6 de maio de 2015
Quando eu vejo a cidade batendo panelas
No
contexto da liberdade de expressão, acho que todos são livres para se
indignar contra o que quiserem e protestar como quiserem. E penso que
devemos acompanhar a política e nossos representantes em tudo. A charge
abaixo expõe algo que lamento: há muitas coisas acontecendo, que vão nos
impactar (ou já estão nos impactando) demais, com os responsáveis
claramente identificados e que sequer são incomodados.
Por quê?
Não se trata de defender o PT (até porque a arrogância do partido sequer permite uma autocrítica, então cada um colhe o que planta), mas de incentivar que ampliemos nossa fiscalização do poder e de nossos direitos. (Em tempo: também não concordo com o tom do último quadrinho, compartilho a charge só para ilustrar a presente argumentação.)
Não se trata de defender o PT (até porque a arrogância do partido sequer permite uma autocrítica, então cada um colhe o que planta), mas de incentivar que ampliemos nossa fiscalização do poder e de nossos direitos. (Em tempo: também não concordo com o tom do último quadrinho, compartilho a charge só para ilustrar a presente argumentação.)
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